@article{Hamdan_Wanderley_2017, title={Relações entre controle inibitório e ansiedade no contexto da obesidade}, volume={9}, url={https://www.neuropsicolatina.org/index.php/Neuropsicologia_Latinoamericana/article/view/308}, abstractNote={A obesidade é uma condição multivariada de alta incidência na população brasileira, com diversas comorbidades, cujos fatores ainda não são totalmente conhecidos. Estudos recentes têm investigado a relação entre obesidade e funções neuropsicológicas específicas, tais como: integridade cognitiva geral, inteligência, habilidade visuoespacial, habilidade visuomotora, funções atencionais, memória e funções executivas. Esta pesquisa investigou se existe uma relação entre obesidade, ansiedade e controle inibitório. A amostra total contou com 32 participantes: n=16 com obesidade, com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 30kg/m2, e n=16 indivíduos saudáveis, com IMC entre 18,5 e 25 kg/m2. Para avaliação do controle inibitório e da ansiedade foram utilizados os seguintes instrumentos: Escala de Impulsividade de Barrat (BIS 11), Escala de Comportamento Impulsivo (UPPS), Inventário de Ansiedade de Beck (BAI), Inventário de Ansiedade Estado (IDATE-E) e a Inventário de Ansiedade Traço (IDATE-T). Os participantes com obesidade possuem uma ansiedade mais elevada e um controle inibitório mais fraco em relação aos participantes saudáveis. Foi observada uma forte associação inversa entre ansiedade e o controle inibitório. Estes resultados apontam para a importância de levar em conta aspectos cognitivos na avaliação, prevenção e tratamento da obesidade, com a inclusão de treino cognitivo de controle inibitório e controle da ansiedade nos programas de perda de peso. Palavras-chaves: obesidade, ansiedade, controle inibitório, avaliação neuropsicológica.}, number={1}, journal={Neuropsicología Latinoamericana}, author={Hamdan, Amer C. and Wanderley, Marjorie R.}, year={2017}, month={abr.} }